Associada a diversas enfermidades, como doenças cardíacas, diabetes e Alzheimer, a inflamação crônica também é um empecilho para quem quer emagrecer, especialmente mulheres após os 40 anos. Para se livrar do problema, é crucial seguir uma dieta anti-inflamatória.
De acordo com a nutricionista Fabiana Albuquerque, uma alimentação inflamatória pode atrapalhar a perda de peso por diversos fatores. Entre eles, estão o aumento da retenção de líquido, a redução do metabolismo e a oxidação da gordura e perda de massa muscular.
Além desses malefícios para a saúde, a inflamação também pode “causar um aumento na resistência de hormônios diretamente ligados ao emagrecimento, como insulina e leptina”, explica Fabiana.
Como seguir uma dieta anti-inflamatória
A nutricionista destaca que, para se livrar da inflamação crônica e conseguir emagrecer, é necessário reduzir ou cortar alguns alimentos da dieta. Industrializados, açúcar, gorduras trans, frituras, carboidratos refinados e bebidas alcoólicas estão entre as opções que podem ser um “veneno” para a saúde.
Além de evitar alguns alimentos, é importante incluir opções benéficas na dieta. “Introduzimos na alimentação alimentos anti-inflamatórios, que são ricos em antioxidantes, como fitoquímicos (através de frutas e vegetais), fibras e gorduras boas”, destaca.
Por ser rica em nutrientes e oferecer diversos benefícios para a saúde, essa dieta é indicada para a maioria das pessoas, não apenas para aqueles que querem emagrecer. Mesmo assim, é importante procurar um profissional da saúde para receber um tratamento personalizado.
FONTE: METRÓPOLES