Estudantes de escolas públicas e instituições sociais ouvem histórias, trocam vivências e aprendem a manusear o barro com as detentoras do saber reconhecido como o primeiro bem imaterial brasileiro.

Além de ter sido realizada em parceria com o referido grupo, a Quadrilha Tsunami do Boa Vista contou também com o apoio do Instituto de Preservação do Patrimônio Cultural Ádapo

O projeto Memória do Barro prevê a realização de 30 oficinas em escolas públicas e instituições sociais, acolhendo, ao todo, 900 participantes.

Agora esse site acaba de se tornar uma fonte de pesquisas ainda mais robusto, com o acréscimo dos perfis de grupos e mestres que ainda não constavam em suas páginas.

Associação de Salvaguarda do Patrimônio Imaterial Cachoeirense inicia novo projeto para fomentar saberes ancestrais e formar lideranças culturais