
A prática de antropofagismo da Secretária de Comunicação do Governo do ES, Flávia Mignone, continua em perseguição a membros do Executivo que considera desafetos, traindo a confiança do governador Renato Casagrande (PSB).
Por útimo, quase desnuda, ele foi pedir apoio ao Chefe da Casa Civil, Junior Abreu, que se sujeitou a intermediar com deputados denúncias contra membros do Governo, assim como ela usava o antecessor Davi Diniz, hoje no Tribunal de Contas.
Contudo, mesmo mexendo no seu caldeirão de maldade, Abreu na primeira tentativa foi descoberto porque o parlamentar abordado delatou os dois para a vítima pelo prestígio desta. Ficou mal para o secretário mensageiro da bruxa de blair, como é conhecida a Flávia.
Faminta pelo poder, Flávia deixa o staff de Casagrande rachado por conta de interesses próprios, da cafeteria aos sites fantasmas. O deputado Wellignton Callegari (PL) já protocolou dia 12 pedido de informação sobre o direcionamento dos recursos aplicados pela SECOM.
Sobre canibalismo, em 2023, Flávia andou de mãos dadas com inimigos para destruir secretários em benefício de Davi Diniz com objetivo de emplacá-lo no TCES. O intermediário dessa artimanha foi o então presidente da OAB, José Carlos Rizk. Peregrinaram em solos estranhos.
A parte de conseguir que Diniz fosse indicado foi bem sucedida. A de destruir alguns membros do Executivo não obteve êxito. Por isso, investimento em sites e portais fantasmas com narrativas falsas contra inimigos escolhidos pela secretária.