
O ex-governador Paulo Hartung (PSD) continua o mesmo: narcisista e protagonista da velha política. Nacionalizou sua filiação ao partido de Gilberto Kassab, presidente nacional da sigla, ontem, em São Paulo. Foi lançado ao senado ou a governador do ES para 2026. Purpurina. Não vem a nada!
No contexto ideológico, até esse advento é falso. Ele se foi filiado a partidos de esquerda e centro esquerda:
Por oportunismo, para exalta sua personalidade narcisista (necessidade de ser lembrado como estatista que nunca foi), entra em um partido declarado centro-direita, com filosofia liberal.
Contudo, nesse seu jogo chinfrim, a missão pessoal é confundir e destruir os projetos do governador Renato Casagrande (PSB) e de seu vice Ricardo Ferraço (MDB), pré-candidato a sucessor do socialista.
Nos bastidores, suas movimentações são rastejantes que deixa aquela gosma como digitais. Incentiva o prefeito de Vila Velha, Arnaldo Borgo (sem partido) e o prefeito de Vitória, Lorenzo Pazolini (Republicanos) a ficarem firmes em seus postos de lutar pelo Palácio de Anchieta.
Contudo, por ora, não tem apoio de nenhum prefeito da Grande Vitória. Não tem ativo eleitoral e político. Paulo Hartung propaga a necessidade de novas lideranças sendo ele já dinossauro. Aposta com o azar do acaso, comportamento de parvo. Um estranho no ninho.
Não alongando, Hartung não vem a nada e pensa que tem poder de manipular as movimentações dos outros personagens. Não tem vergonha e ainda por cima é um político frouxo fora do poder. No poder, é covarde.