Paebes 2024 mostra avanços na educação do Espírito Santo

De acordo com a Sedu, os resultados do Paebes 2024 evidenciam um avanço notável na qualidade do ensino no Estado.

A Secretaria de Educação do Espírito Santo (Sedu) divulgou, nesta terça-feira (11), os resultados do Programa de Avaliação da Educação Básica do Espírito Santo (Paebes) 2024. Os dados revelam um panorama positivo e significativo no desempenho dos estudantes em diversas etapas da educação básica, especialmente em Matemática e Língua Portuguesa.

De acordo com a Sedu, os resultados do Paebes 2024 evidenciam um avanço notável na qualidade do ensino no Estado. Os estudantes da Rede Pública Estadual que cursam o Ensino Médio apresentaram um crescimento de 11 pontos na proficiência média em Língua Portuguesa e de 8 pontos em Matemática, em comparação com o ano anterior.

Na educação básica, que abrange os alunos do 9° ano do Ensino Fundamental da Rede Pública Estadual, o aumento foi de 9% na proficiência em Matemática e de 10% em Língua Portuguesa. Os estudantes da Rede Municipal também demonstraram proficiência, com aumento de 7% em Português e 3% em Matemática, segundo a Sedu.

Outro dado relevante é o alto percentual de escolas estaduais que registraram crescimento na proficiência: 71% em Língua Portuguesa e 70% em Matemática. Houve, ainda, um aumento de 6% no número de estudantes com aprendizagem adequada para a etapa em Língua Portuguesa e de 5% em Matemática, o que indica um progresso significativo na qualidade do ensino capixaba.

Ao todo, 45.483 estudantes da Rede Estadual e 65.616 estudantes da Rede Municipal de ensino participaram do Paebes em 2024.

Sobre o Paebes

O Programa de Avaliação da Educação Básica do Espírito Santo (Paebes) tem como objetivo medir a apropriação e consolidação das habilidades adquiridas pelos estudantes ao final de cada etapa escolar. Seus resultados são fundamentais para o planejamento de ações pedagógicas que promovam o aprimoramento do ensino e forneçam subsídios para a formulação e monitoramento de políticas educacionais.

FONTE: João Otávio Carvalho – ESHOJE