Um menino de 4 anos, que frequenta o Ceim de Pontal do Ipiranga, em Linhares, Norte do Espírito Santo, foi esquecido no ônibus do transporte escolar na quarta-feira (12), das 7h30 às 10h30. As informações são do leitor Alex Rocha Silva, pai da criança. Ele nos enviou um documento assinado por uma médica em que a profissional explica que o ônibus permaneceu com a criança, totalmente fechado, e que o paciente apresentou sonolência extrema, além de hiperemia conjuntival, solicitando avaliação no serviço de urgência.

O pai da criança disse que a família morava no Pontal e era ele que levava o filho todos os dias ao estabelecimento de ensino, mas que esse ano de 2025 a família reside no Degredo, e a criança precisou usar o transporte escolar. Nós demandamos a Prefeitura Municipal, que em nota disse:

“A Secretaria Municipal de Educação solicitou à empresa contratada para prestar o serviço de transporte escolar imediata apuração do caso e caso seja comprovada qualquer responsabilidade todas as medidas administrativas legais serão adotadas.

Destaca que a Comissão de Gestão e Fiscalização do Transporte Escolar do Município, implantada nesta gestão, também atua nessa apuração.

No contexto de melhor atendimento do aluno, que passa bem, a direção com apoio dos profissionais da unidade de ensino acolheu o estudante e sua família com acompanhamento de uma equipe da escola.

Todo o caso foi relatado em ata pela direção escolar com o conhecimento e assinatura do responsável pelo aluno e encaminhada para a secretaria municipal de Educação.

A secretaria solicita aos pais ou responsáveis que qualquer irregularidade acionem a Ouvidoria da Comissão de Gestão e Fiscalização do Transporte Escolar no telefone 27 98179-0548 ou pelo e-mail: ouvidoria.transporteescolar@linhares.es.gov.br

Por fim, a secretaria de Educação destaca ainda que inicia neste sábado, dia 15, a vistoria da frota que presta serviços de transporte escolar para o Município.

O objetivo da ação é o de promover a segurança do transporte escolar, aplicando as normas das legislações vigentes no Código de Trânsito Brasileiro.”

FONTE: EU VI EM LINAHRES