No multiverso existe um Batman mau, sem Bruce Wayne, da produção Marvel. Já está virando novela em quadrinho, pois o foragido por assassinato é inalcansável para a Polícia Civil do Espírito Santo. Seu nome verdadeiro é Gilbert Wagner Antunes Lopes.

O Chefe de Polícia do Estado, José Arruda, tem estrutura e instrumentos para prender um dos mais perversos condenados da Justiça em razão de assassinato, cuja vítima foi um vereador de Presidente Kennedy-ES. Ele humilha delegados e somba das forças policiais regionais.

Sargendo Garcia

O Chefe de Polícia adora aparecer nos meios de comunicações colucionando casos rotineiros no campo do tráfico, expondo os criminosos de média periculosidade como troféus de suas conquistas. Mas no mundo real, Arruda está mais para o Sargento Garcia que nunca consiguirá prender o Zorro.

Um dos mais perigoso bandidos do Espírito Santo não foi nem incluso entre os 10 mais procurados do ES. Nos bastidores, se houvesse ordem do comando – o governador tem que entrar na pauta como Comandante Chefe -, Batman não passaria tanto tempo de férias. As diligências dormidam.

Afinal, algum grupo policial tem rabo preso com o Batman sem Robi? Existem pessoas ameaçadas. Se ele fosse um serial killer já teria empilhados corpos com a ineficiência da Polícia Civil que coloca a Instituição como cumplíce numa situação bizarra de falta de ação como demonstrado.

Robusta denúncia foi encaminha ao Ministério da Justiça sobre possível relacionamento de membros da Polícia Civil com o miliciano. Será que a Força Nacional pode entrar em campo para desmoralização plena da polícia do Estado?

Mas por que tanto medo? Será que o perigo que ele representa é físico ou moral? O que será que o Batman guarda da Polícia Civil de tanto valor, para ser protegido dessa forma?
A sociedade já cansou de esperar uma reação da Polícia Civil, isso é um fato!

Este portal tem ouvido rumores, de fontes bem informadas, de que a Força Nacional de Segurança está prestes a entrar no caso. Que já sabem, inclusive, os problemas relacionados ao envolvimento do miliciano com a Polícia Civil do ES.

Seria humilhante, desgastante e preocupante que a FNS precise fazer o trabalho da Polícia Civil do ES. Trabalho esse que não é nem tão difícil assim, já que o foragido tem até a casa em Marataizes com familiares torcendo, óbvio, pela sua não prisão.

O universo político gostaria que ele fosse capturado vivo para desconstruir falsas narrativas de arquivo vivo sobre personagens da área. Agora, quem está na berlinda é a classe polícial por conta de algumas laranjas podres, talvez, comprometidas com o “Batman Que Ri” da sociedade indefesa.