Hayley Black, de 36 anos, passou por uma experiência rara e quase fatal após bocejar e precisou reaprender a andar

A médica Dra. Thamirys Andrade Ferreira de Oliveira Ribeiro, especialista em Geriatria e Cuidados Paliativos e docente no Centro Universitário de Várzea Grande (MT),

Predisposição a doenças bucais, alterações na saliva e distúrbios respiratórios ou digestivos podem ter origem genética e favorecer o aparecimento do mau hálito, mesmo que ele não seja diretamente herdado

Especialista reforça a conscientização sobre a halitose e destaca a importância de o paciente estar atento ao mau hálito recorrente. Por isso, a avaliação de um cirurgião-dentista é imprescindível

Novas recomendações da SBC visam prevenção proativa de doenças cardiovasculares e redefinem o que é normal