A coluna Fábia Oliveira descobriu, com exclusividade, avanços importantes na briga judicial entre Kleber Bambam e Rafael Murmura. O ex-BBB processou o influenciador após ser acusado de ser agressor de mulheres e assediador sexual. As falas foram parar na Justiça em dois casos: um cível e o outro penal.

Processo penal

Na área penal, a ação movida por Kleber Bambam foi recebida pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. No processo, o ex-BBB acusa Murmura de praticar, por seis vezes, o crime de difamação.

A coluna descobriu, ainda, que Bambam emplacou sua primeira vitória no caso. A Justiça concedeu uma liminar proibindo Rafael Murmura de realizar postagens em que se refere a Kleber. Além disso, o réu já foi devidamente citado do caso e não constituiu um advogado para representá-lo na ação.

Agora, Bambam pede que a Justiça indique um advogado dativo para representar seu desafeto.Play Video

Processo cível

Em paralelo às conquistas na área penal, Kleber Bambam também vê seu processo cível caminhar de forma próspera. Após algumas orientações, o ex-BBB aumentou o pedido de indenização de danos morais para a quantia de R$ 100 mil. Anteriormente, ele havia pedido R$ 70 mil.

Bambam pretende, ainda, utilizar os bons frutos de seu processo criminal contra Murmura para fazer avançar o caso cível.

A coluna Fábia Oliveira lembra, aqui, que Rafael Murmura também é figura conhecida em processos judiciais movidos por Deolane Bezerra. Esta colunista chegou a noticiar, em 25 de fevereiro, uma vitória da influencer em uma ação contra o influenciador.

Entenda o caso

• Kleber Bambam decidiu processar Rafael Murmura após o influenciador o acusar de ser um agressor de mulheres e assediador sexual nas redes sociais.
• Ainda em seu Instagram, Rafael difamou e injuriou Kleber imputando fatos que o ex-BBB afirma serem falsos e usando termos de baixo calão.
• O caso também chegou na seara penal a partir de uma queixa-crime apresentada por Bambam.
• Criminalmente, Kleber Bambam pretende que Murmura seja condenado seis vezes pelo crime de difamação.

FONTE: METRÓPOLES / FÁBIA OLIVEIRA