O ex-prefeito de Presidente Kennedy-ES, Dorlei Fontão (PSB), demonstra que deixou a roça e vive dela para ser um urbano enricado que almeja se perpetuar no porder através de um fantoche, quase um lacaio.

Aproveita-se de recursos jurídicos e seu esgotamento para prorrogar as eleições suplementartes para o segundo semestre, Dorley permanece no controle estatal. Ele ganhou, mas perdeu na esteira da legislação que não permite reeleição.

O ex-prefeito é um homem rico, endinheirado mesmo, e não tem mais aquele ar do interior, roceiro, de quando foi alçado na chapa para ser vice da corrupta então prefeita Amanda Quinta.

Dorley planta mandioca e colhe soja com valor valor sedutor. Como muitos gestores, levou a família para participar da divisão dos frutos do enebriante fogueira das vaidades. Tem forma camaleônica de agir.

Soberbo, não gosta de ser exposto com seus pecados. Alguns são de particularidade imoral. Outros na fronteira das improbidades realçadass pelas milhares de adesões de atas, extinguindo, praticamente, as licitações.

O novo brinquedo do ex-prefeito, o prefeito em exercício Fábio Feliciano de Oliveira, está obrigado de manter todos os negócios de origem do produtor de mandioca. Não se sabe se a terra é dele ou arrendado “gratuitamente” de alguém perto dele para manter as plantações.

Lá como cá em quase todo lugar, os vereadores são cegos, surtos e mudos para cumprir as atribuições de fiscalizar e legislar. A Câmara dos Calados.

O artigo, este, não representa 1% da negatividade exalata daquela cidade rica e de povo pobre que aceita qualquer aparente ganho diante da relatividade do nada vindo dos seus procuradores.

Ainda muito a falar, melhor, muito a escrever. Com certeza, Kennedy é a cidade do pecado.