
Um médico da cidade, já alvo de diversas denúncias por supostos erros médicos e mutilações de pacientes, protagoniza mais uma controvérsia. Desta vez, ele acusa uma ex-funcionária de ter se apropriado indevidamente de 2 milhões de reais, enquanto trabalhava na parte financeira onde era subordinada a esposa do médico.
A denúncia levou à abertura de um inquérito policial, no qual foram apreendidos bens relacionados ao caso. Esses bens ficaram sob responsabilidade do próprio médico, que foi nomeado depositário judicial, assumindo o compromisso de guardá-los e conservá-los, sem utilizá-los.

No entanto, a ex-funcionária afirma ter encontrado uma das motocicletas apreendidas estacionada em via pública em condições precárias, no centro da cidade próximo à loja onde a atual funcionária do médico possui uma loja. O veículo estava sendo utilizado pelo marido dessa funcionária do médico, e que também é testemunha contra a ex-funcionária acusada.

A situação levanta suspeitas sobre o descumprimento da ordem judicial por parte do médico, que, ao permitir o uso indevido do bem sob sua guarda, pode ter violado o dever legal de depositário.
A investigação segue em curso, enquanto novas informações devem ser apuradas pelas autoridades.
Veja a decisão: https://acrobat.adobe.com/id/urn:aaid:sc:us:397169a9-957e-4c2f-9ba5-b1f0694172ab