Na manhã desta sexta-feira (21), um incidente chamou a atenção em frente a uma escola estadual no centro de Presidente Kennedy. Durante um policiamento escolar de rotina, um policial militar avistou um veículo VW Saveiro trafegando em velocidade incompatível com a via. Além disso, os agentes tinham conhecimento de que o condutor não possuía Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

Ao receber a ordem de parada, o motorista desobedeceu e iniciou uma fuga em marcha a ré, colidindo com dois veículos estacionados. Em seguida, em uma tentativa desesperada de fuga, ele pulou um tapume e invadiu o interior da escola, conseguindo se evadir logo depois.

As buscas foram realizadas na região, mas o suspeito não foi localizado. Diante dos fatos, a polícia emitiu os Autos de Infração de Trânsito pertinentes. O veículo, que estava devidamente licenciado, foi liberado ao proprietário, que alegou tê-lo emprestado ao condutor foragido.

O caso segue em investigação agora pela Polícia Civil.

A Polícia Militar reforça a importância da fiscalização para garantir a segurança no trânsito, principalmente em áreas escolares.

Uso de celular na escola

Circulam nas redes de compartilhamento de mensagens, um vídeo do caso relatado acima por nossa redação na ótica que da para perceber que foi feito por uma pessoa que estava na escola estadual utilizando um aparelho celular para gravar as imagens.

O uso de celulares nas escolas está restrito por lei desde janeiro de 2025, visando melhorar o aprendizado e a interação social entre os estudantes. A proibição se aplica a todas as turmas da educação básica, incluindo educação infantil, ensino fundamental e ensino médio.

A lei 15.100/25 já está em vigor. A lei restringe o uso de celulares nas escolas. Cabe a cada uma das redes de ensino e escolas, públicas e privadas, definirem suas próprias estratégias de implementação. A legislação surgiu em resposta ao crescente debate sobre o uso desses aparelhos nas escolas, que gera grande preocupação a especialistas e à população em geral, devido aos impactos negativos no aprendizado, na concentração e na saúde mental dos jovens.  

FONTE: KENNEDY EM DIA