Ao insinuar que preto não deve votar no Bolsonaro, a vice-governadora Jacqueline Moraes (PSB) não esperava uma saraivada disciplinar do pastor e produtor musical, Wesley Ros. A socialista foi enquadrada no seu próprio comentário em que  disse  que "preto e pobre" não deveria votar em Bolsonaro. Olha que ela é uma  "preta" que ganha R$ 22 mil no contracheque, nível de classe média alta!

Para que o leitor faça seu próprio juízo de valor sobre este embate, basta assistir ao vídeo abaixo:



CONTRA CHEQUE DA VICE-GOVERNADORA: