Trata-se de um escândalo aos olhos vistos, ao sol do meio-dia, a filmagem de um internauta sobre o funcionamento diário da empresa Mocal, em Soturno, de propriedade da família do prefeito Victor Coelho (PSB). 

O decreto do prefeito de fechar todo o comércio só não atinge os interesses da sua família. Os serviços integrais da empresa funcionam normalmente, enquanto os micro-empresários e autônomos estão em fase falimentar.

Dezenas de carretas transitam todos os dias, com o setor administrativo pronto para recebê-las, conforme percebe-se no vídeo os veículos dos funcionários estacionados na frente da empresa. Nenhum setor da Mocal parou, nem administrativo, nem comercial e muito menos financeiro.

A MOCAL é comandada pelo irmão do prefeito, Jader Coelho, segundo na cadeia de comando do Conselho Político do prefeito Victor Coelho, só fica abaixo, do diretor administrativo da Cesan, Weidson Ferreira, ex-secretário de governo municipal.

O decreto do prefeito de confinamento de 100% da população, com fechamento de todas as atividades produtivas, torna-se um golpe contra a sociedade porquanto não atinge para a  atividade de sua família. Como se o coronavírus só oferecesse perigo ao resto de Cachoeiro de Itapemirim.


A EMPRESA SEGUNDO A HOME ONLINE OFICIAL

Nascida em 1964, em Mimoso do Sul – ES, sob a denominação de SOCIEDADE AGRO-MINERAL TRIUNFO LTDA, uma pequena empresa destinada a industrialização de carbonatos, sob a direção do Dr. José Affonso Coelho, que com pioneirismo, competência e muito trabalho, conquistou um mercado que naquela época era liderado por empresas de porte médio dos estados do Rio de Janeiro e São Paulo. Em 1973, já com a denominação de MOCAL MOAGEIRA DE MINÉRIOS CACHOEIRO LTDA e sediada em Cachoeiro de Itapemirim – ES, possuía um parque industrial bem instalado e nível profissional elevado e se firmava na tradição de fornecedora de Aditivo Mineral (calcita e dolomita) para maiores indústrias do Brasil no ramo de: tintas, plásticos, vidros, cerâmicas, etc.

 

mocal

 

Na década de 80, consolidada como principal fornecedora de Aditivo Mineral e acreditando no crescimento do mercado, tanto a nível de qualidade como de quantidade, a empresa empenhou-se na adequação com as tecnologias mais avançadas, modernizou seu parque industrial; investiu na aquisição de jazidas (hoje possui três, situadas em Gironda, Santana e Pedra Branca) que para o futuro asseguram reservas de carbonatos que poucas empresas do setor possuem. Em 1986 passou a denominar-se MOCAL MOAGEIRA DE MINÉRIOS CACHOEIRO S/A. Foi também implantado um moderno laboratório físico-químico para garantir o controle de qualidade desde a aquisição da matéria prima, passando pelos diversos processos de industrialização, atendendo com um excelente padrão de qualidade e eficiência as exigências de uma gama de clientes nas mais diversos setores da industria química.

 

Hoje a empresa MOCAL tem capacidade instalada de 15.000 toneladas/mês, tendo destaque: a Calcita e a Dolomita.

 

Na unidade de Vargem Alta , temos como destaque a moagem do Calcário Agrícola, com altos teores de magnésio e cálcio, destinado a correção de solos.

 

Com altos índices de produtividade e qualidade alcançadas em 4 décadas de trabalho árduo, porém fecundo, a MOCAL conquistou entre dezenas de fornecedores, vários “prêmios de qualidade”, o que reafirmou a sua elevada capacidade e o pioneirismo no ramo, destacando-se junto aos seus clientes como parceira em qualidade e bom atendimento, o que contribuiu também para o sucesso e crescimento desses clientes.

 

MISSÃO

 

Fornecer minerais não metálicos moídos (carbonatos) de excelente qualidade para ser utilizado como aditivo mineral pelos clientes, buscando permanentemente superar as expectativas dos acionistas, empregados e clientes, reduzindo constantemente o impacto da operação no meio ambiente.

 

POLÍTICA DA QUALIDADE

 

“Fornecer minerais não metálicos moídos (carbonatos), visando satisfazer aos clientes, de acordo com as suas especificações, por meio de uma infraestrutura adequada e equipe capacitada, garantindo a autossuficiência financeira, o atendimento aos requisitos e a melhoria contínua do Sistema de Gestão da Qualidade.”