Fontes da FOLHA DO ES enviaram passo a passo da corrupção praticada pela Prefeitura de Itapemirim, cidade do sul litoral, no caso escandaloso do superfaturamento de quase 16 mil rolos de papel higiênico que nem chegaram ao almoxarifado, mas o pagamento de quase R$ 150 mil caiu na conta da empresa fornecedora. 

A compra foi realizada no início do ano pela empresa T. Cavaline Dutra, de nome fantasia Itaoca Alimentos, constituída no dia 20 de outubro de 2020, O prefeito Doutor Antônio (PP) nas eleições suplementares foi eleito no dia 5 de junho, ou seja, sugestiona preparativos para atender troca de favores.

O ESCÂNDALO

A empresa recém criada emitiu nota fiscal de número 12 no dia 2 de fevereiro deste ano. Detalhe importante: o fiscal do contrato Everton Silva, corajosamente, atestou que os serviços foram prestados pelo T. Cavaline Dutra no mesmo dia no valor total de R$ 146.340,00 pago , também no mesmo dia, pela Secretaria da Fazenda via TED pela servidora Glicia Torres Silva.

Indiferente a esses ilícitos, o servidor efetivo Amilton Millole Lucas Ferreira do Almoxarife da Prefeitura atestou em memorando assinado em 21 de julho de 2022, de número 004/22 que as mercadorias compradas pela mencionada empresa nunca foram recebidas no almoxarifado. Isto é um escândalo! 

Sem dúvida, merece uma CPI na Câmara de Vereadores e providências do Ministério Público. 

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