Lessa fazia pesquisas sobre a submetralhadora MP5, possivelmente utilizada no crime, e sobre a vida e locais que Marielle frequentava, havia também, buscas pelo deputado Marcelo Freixo, também do partido Psol. Foram encontradas provas do envolvimento de Lessa em arquivos que ele armazenava na nuvem. 

Segundo as investigações, o celular usado foi comprado no CPF de outra pessoa, ele também trocava de celulares para despistar os registros de geolocalização.

A Divisão de Homicídios rastreou todos os números de celular que se conectaram a antenas próximas de onde o carro de Marielle passou na noite e 14 de março de 2018. No meio do percurso, uma tela de celular acendou dentro do carro que seguia Marielle, deste modo a polícia descobriu o exato local e horário que o telefone dos assassinos se conectou a uma antena da região.

A polícia teve acesso aos dados de Lessa a partir de uma triagem dos números de telefone obtidos pelas operadoras.