A Polícia Federal apontou 26 pessoas como suspeitas de integrar uma suposta organização criminosa que atuava no extinto Ministério do Trabalho para desviar recursos de contribuições sindicais feitas por trabalhadores.

 

Entre os implicados estão o deputado federal Paulo Pereira da Silva (SP), presidente nacional do Solidariedade, e o advogado Tiago Cedraz, filho do ministro do TCU (Tribunal de Contas da União) Aroldo Cedraz.

 

O relatório final do inquérito sobre o caso, investigado nas fases 4 e 5 da Operação Registro Espúrio, foi remetido na última segunda (11) ao Supremo Tribunal Federal.

 

Caberá agora ao MPF (Ministério Público Federal) decidir se denuncia os envolvidos. A maioria dos fatos investigados se deu entre 2016 e 2018, no governo Michel Temer (MDB).