O argentino e analista Fernando Cerimedo postou em suas redes sociais um print da auditoria das urnas eletrônicas, revelando que 4 milhões, 71 mil e 216 votos foram registrados após as 17h. Os dados estratificados são do próprio Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

 

A legislação permite que os eleitores em fila na seção possam votar mesmo após o horário do fechamento do pleito. Mas o quantitativo é incomum, em vista, que no segundo turno era apenas um ou dois votos — nos estados que tiveram segundo turno de governador.

 

O que chama atenção, ainda, é a hora do último voto registrado em cada Estado. No Piauí, teve horário mais longo, tendo voto às 23h59m46s, seguido próximo por Amazonas 23h49m45s e da Bahia 23h59m27s.

 


 

 


 

Na segunda etapa da eleição, Lula obteve 60.345.999 votos, já Bolsonaro 58.206.354, diferença de pouco mais de 2 milhões de votos.

 

Veja a publicação de Cerimedo

ATUALIZAÇÃO: As informações dos logs das máquinas estão em processo final para confecção do relatório e envio às autoridades.

 

Como você sabe que os dados são públicos, não deve ser um problema para outras pessoas encontrar esses dados.

 

Mas, quando alguns desses logs são decodificados e alguns dados são cruzados (isso é o mais importante), nós achamos coisas como:

 

* Votos em 1º turno (prefeito, governador, vice-senador e presidente) com intervalo de 10 segundos entre cada eleitor. (tente fazer o exercício de marcação mesmo que esteja em branco)

 

* Mesarios (identificadas por seu código e nome) que estão em mais de uma urna ao mesmo tempo, o que não seria problema se as máquinas estivessem juntas, mas as mesmas mesarios em cidades e até em estados diferentes no mesmo momento?

 

* Mudança de seções.

* Votos depois das 17h00, até às 23h00 O que pode ser se existe uma “fila de votantes”, mas por acaso muitos desses votos dão um “erro” biométrico e são carregados manualmente.

 

* À primeira vista e na imagem que partilhei, quando há um “erro” aparece o nome do eleitor, a mesma situação em cada “ação” do eleitor. Esses dados são os mais importantes, pois os logs registram o eleitor com sua biometria e tudo o que a máquina faz, como registrar um voto.

O eleitor não está diretamente visível neste log, mas pelo cruzamento de dados é muito provável que isso aconteça.

 

* A este respeito, e independentemente de ser possível “saber em quem voto ou não”, o que faz o nome do eleitor na urna? Por que é possível ver o nome do eleitor com tanta facilidade quando se depara com um erro? É quase impossível descartar que outros “movimentos ou ações” não possam ser vistos com o nome do eleitor, mas deixamos isso para as autoridades.

 

* Muitas vezes cada especialista que faz o exercício encontra algo novo.

 

As anomalias que apresentamos em 4 de junho já fazem todo o sentido, pois o PL encontrou código possivelmente pirateado que causará essas anomalias.

 

Máquinas não 2020 [fabricadas anterior ao ano de 2020], não usam memória interna como 2020, máquinas não 2020 usam um Flashdrive, algo que é inserido em cada eleição para coletar informações (resultados e logs).

 

Deixaram demasiados vestígios, e entre as anomalias nos dados, o relatório das forças armadas, o código pirata apurado pelo PL e a gravidade dos logs da máquina, tornam impossível pensar que estas eleições não serão anuladas. É um escândalo, grande demais, desajeitado demais pois subestimaram todo mundo.

 

E a violência da censura sugere que essas pessoas têm medo de que a verdade continue sendo conhecida. Tenho más notícias para você, já é tarde. A verdade é imparável e a luta do povo brasileiro não está sendo em vão.

 

Vou mantê-los informados sobre os desenvolvimentos judiciais, caminho que agora vamos trabalhar em profundidade.