As mazelas do setor de saúde no país foi o tema do programa 'Vai Encarar?', em seu reinício com transmissão ao vivo na fan page da FOLHA facebook.com/folhaes.com.br - para assistir na íntegra, use este link: https://www.facebook.com/folhaes.com.br/videos/2729392197072744/.
O jornalista Jackson Rangel Vieira entrevistou o médico ginecologista Roberto Bastos e o destaque foi para o descredenciamento da maternidade da Santa Casa de Misericórdia de Cachoeiro-ES, cujo atendimento passou para o Hospital Infantil.
Bastos foi protagonista, recentemente, por ocasião da transferência da maternidade da Santa Casa de Misericórdia de Cachoeiro-ES (referência) para o Hospital Infantil por decisão de ambas diretorias.
Confira alguns pontos:
1- Bastos disse que o Hospital Infantil não tem espaço físico o suficiente para suprir o mesmo serviço que era realizado pela Santa Casa;
2- Que a Santa Casa de Cachoeiro por ser referência em maternidade no sul do estado, isto de forma histórica, deveria pedir o recredenciamento desse serviço ao Governo do Estado. Ele se mostrou reticente quanto ao contrato assinado com o Hifa no 'apagar das luzes' do governo Paulo Hartung;
3- Que a volta da maternidade e de intervenções cirúrgicas nas gestantes abriria um maior leque de atendimento para a população do sul do estado. Que isso só viria a somar e fortalecer o setor da saúde;
4- Que a Santa Casa é a porta aberta para as pessoas mais pobres;
5- Defendeu a promoção de políticas público-privada como incentivo ao trabalho do médico e consequente um atendimento de excelência;
6- Que o Conselho Regional de Medicina deveria proibir seus associados a prestar concurso público com oferta de salário que não condiz com a profissão;
7- Que o governo Renato Casagrande pudesse revisar o processo de descredenciamento da Santa Casa e reverter a medida;
8- Que os governos Federal, Estadual e Municipal investissem mais em campanhas de prevenção;
9- Destacou a importância da medida preventiva, que inclui infraestrutura de saneamento básico, vacinações e outras;
10 - Que o médico pudesse receber em separado pelo seu trabalho e com isso retirando a necessidade de intermediação entre instituições hospitalares.