No início da semana, Dana White, presidente do UFC, afirmou que Tony Ferguson, ex-campeão interino dos pesos-leves (70 kg), não poderia lutar em um futuro próximo pois precisaria de tempo para resolver problemas pessoais.

 

De acordo com a publicação do 'MMA Junkie', Cristina Ferguson, esposa do lutador, teria pedido uma medida protetiva contra o veterano, pai de seu filho de dois anos de idade. A medida seria o resultado de diversas chamadas policiais nos últimos meses, que quase sempre contavam com atitudes estranhas e descontroladas do lutador.

 

O serviço de prevenção de violência doméstica do condado em que ela mora, na Califórnia (EUA), agendou uma investigação para 22 de março e uma audiência de violência doméstica para 5 de abril.

 

Conforme os documentos obtidos pela reportagem, os distúrbios na residência da família Ferguson teriam começado em janeiro de 2018 e se intensificado neste ano, quando os policiais foram chamados em pelo menos cinco ocasiões.