O presidente da República do Brasil, Jair Messias Bolsonaro, está certo desde o início na sua convicção sobre a forma do combate à pandemia do coronavírus, extraindo o pânico e a histeria. 

O raciocínio do presidente, chamado por desafetos de insano, é de enfrentar o vírus sem terrorismo, sem medidas extremas, restringindo-se a um isolamento vertical, sem paralisar o País.

As cadeias produtivas estão inativas com zero renda. Mais alguns dias, a recessão e colapso econômico vão bater nas portas dos retirantes compulsórios por decreto, de modo comutantemente, miséria e vírus no mesmo local.

O isolamento horizontal, o mais correto, como praticou a China - responsável por espalhar o covid-19 ao esconder sua periculosidade ao mundo - importa na proteção somente do grupo de risco, idosos acima de 60 anos e com mais de duas doenças no prontuário. 

Em síntese, se não houvesse precipitação, era para separar os jovens das pessoas de terceira idade sem inativar a economia. A China e os EUA têm poupança para suportar o colapso econômico imediato. O Brasil, não!

O Brasil vai quebrar porque não isolou somente cerca de 20% da população (idosos), mas 100%, sem prazo para o destrave. O desemprego em massa, pior do que já estava, inclusive em linha descendente, de 13 para 11 milhões, vai matar muito mais do que o vírus. 

Alguns governadores, como o do Espírito Santo, Renato Casagrande (PSB) tem sido um crítico agudo ao Presidente nesse tema, acompanhando os governantes de SP, RJ e os presidentes da Câmara Federal, do STF e do Senado Federal.

Jornalistas e até a classe médica estão com visão limitada sobre o problema e se concentrando no efeito e não na causa. Politizam o coronavírus de forma estabanada, deixando o presidente na condição de irresponsável e louco.

Independente da opinião da FOLHA, o tempo é o senhor da razão e a testemunha das consequências produzidas pelos alarmantes de plantão, geralmente adversários ideológicos do presidente, com a Imprensa no lugar comum.

Aquele jargão de que "é preferível você falido do que falecido" é advindo do senso comum e desconhece quem o prega que a inatividade econômica é capaz de produzir um holocausto como acontece em alguns países da África.

Não poderão imputar ao presidente Bolsonaro o custo do caos econômico. Governadores vão bater na porta do Governo Federal de pires na mão, encontrando o reservatório vazio. Será a fome com a vontade de comer.