O Instituo LEIA pesquisa avaliou esta semana, nos dias 20 e 21, o governo do prefeito Victor Coelho (PSB). Foi constatada melhora de 11% em comparação ao método aplicado em setembro do ano passado.

A gestão teve aprovação de 53,5% contra 46,5% de reprovação. Ou seja, ainda está longe da sua performance de 2017, quando ostentava quase 70% de positividade. O ano de 2018 foi negativo. Ficou com 57,5% de reprovação.

A oposição leiga não admite melhora da gestão que ao final do ano passado ao início deste realizou várias intervenções na cidade de obras físicas como reparos, reformas de escolas e asfaltamento, além de errar menos em eventos como a promoção modesto carnaval.

Além do mais, o críticos de plantão não levaram em consideração que a FOLHA é o único veículo da imprensa regional no sul a publicar pesquisas, regularmente, com grau de acerto de quase 100%, há 20 anos no mercado.

O senso comum é perigoso para grupos que desejam criar seu projeto de poder, baseando-se no "achismo" egocêntrico, produzindo "efeito manada" nos menos esclarecidos ainda.

O exemplo clássico, recente, foi a eleição e reeleição do petista Carlos Casteglione quando enfrentou Theodorico Ferraço (DEM) e o então deputado estadual Glauber Coelho (PSB). O candidato do PT Iniciou as campanhas com alto índice de rejeição e terminou vencendo ambas lideranças nos pleitos, respectivamente.

Se alguns movimentos políticos e adversários do prefeito Victor Coelho não aceitam uma melhora de 11%, o que será dos seus movimentos políticos contrários se a próxima pesquisa apresentar o dobro dessa aprovação conquistada e a redução gradual da rejeição?

Hoje se vive em tempo real. Quem contesta métodos científicos, está fadado à repetição dos erros analógicos, com derrotas acachapantes. Bom registrar que a pergunta de avaliação é uma só com duas opções para o entrevistado: Aprova ou não Aprova? 

A FOLHA continuará avaliando outros governos do sul do Espírito Santo. E voltará de novo a Cachoeiro-ES. Haja coração para aqueles que não aceitam o resultado que vai de encontro ao seu "achismo".