Jornalista. Criador do primeiro jornal diário impresso fora da Capital do Espírito Santo. Vanguardista no lançamento do primeiro site fora da Capital. Um dos primeiros do Estado em investir nas redes sociais, com cerca de 200 mil seguidores só no twitter. Defensor incondicional da liberdade de expressão.
Ver todos os artigos12.maio.2022
São 2h19 da manhã do dia 05 de maio de 2022. Horário da primeira teclada. Pois bem! Há muita confusão no mundo de antes, de agora, e também no porvir. Afinal, existem seres racionais e irracionais andando por aí! As regras para estabelecer algum controle moral e ético pela perspectivas de seus autores, ao meu ver, limitam o expansionismo mental.
Essa limitação behaviorista, de observar os elementos subjetivos, contribui para o avanço das maiores idiotices comportamentais. O sistema está à beira da implosão. As pessoas estão em um campo de perguntar-se: “sou normal? Por qual parâmetro? Qual a referência digna de confiabilidade para ofertar um diagnóstico por conta dessa histeria coletiva.
A saúde mental é negligenciada em toda organização cultural que se pode ter notícia. Cuida-se do corpo muito mais por exigência dessa loucura em chegar ao ápice narcisista como modo de aceitação e inclusão nesse hospício chamada mundo. A religião e a psiquiatria são irmãs siameses captadoras de lóbulos adoentados que internam pacientes em prisão eterna. Prometem a cura, a normalidade, o padrão aceitável. Você que chegou até aqui lendo este texto é normal?
Uma pessoa normal, pelo meu olhar, é aquela que ama o próximo – independente da expressão ser religiosa – Quando se importa mais com o outro do que consigo mesmo, então, deduz-se que esse eu empático está muito adiante do que a maioria sobre compreender o significado da conexão de todos os fragmentos do espaço e do tempo como um só elemento regente fora da caixa de pandora.
Entendeu? Se entendeu, você é normal!
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