Fux afirmou, sem citar nomes, que considera candidato condenado em segunda instância como inelegível. "Não quero pessoalizar. Eu sempre afirmei que candidato condenado em segunda instância é inelegível, portanto, não pode atuar como candidato passível de ser eleito", disse o ministro.

 

Ele se referia à lei da Ficha Limpa, que ganhou destaque nos últimos meses, após o ex-presidente Lula ter sido sentenciado pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), a 12 anos e um mês de prisão, pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro.

 

O petista ocupa uma das celas da Polícia Federal, em Curitiba (PR), desde o dia 7 de abril, mas o partido deve registrar sua candidatura à Presidência, nesta quarta-feira (15).