Segundo o Paraná Instituto, amostragem sobre como os brasileiros pretendem acompanhar as eleições 2018, 42,5% dos entrevistados disseram que vão tomar conhecimento pela internet e mídias sociais, superior o número de telespectadores pela TV, 36,7%. O número irrisório ficou para jornais impressos, com 6,3%, superior um pouco aos ouvintes de rádio, com 5,6%.

Isto prova que internet e mídias sociais, com a televisão, serão decisivos nas eleições deste ano. Quanto ao impresso e rádio, terão peso muito menor e aquém dos tempos anteriores ao advento da internet. 

O universo desta pesquisa abrange os eleitores brasileiros. Para a realização desta pesquisa foi utilizada uma amostra de 2.240 eleitores, sendo esta estratificada segundo sexo, faixa etária, escolaridade, nível econômico e posição geográfica. O trabalho de levantamento de dados foi feito através de entrevistas pessoais com eleitores com 16 anos ou mais em 26 Estados e Distrito Federal e em 170 municípios brasileiros entre os dias 25 a 30 de julho de 2018, sendo auditadas simultaneamente à sua realização em 20,0% das entrevistas.

Tal amostra representativa do Brasil atinge um grau de confiança de 95,0% para uma margem estimada de erro de aproximadamente 2,0% para os resultados gerais. Nas análises das questões por localidade, o grau de confiança atinge 95,0% para uma margem de erro de 3,0% para o estrato da Região Sudeste, onde foram realizadas 973 entrevistas, 4,0 % para o estrato da Região Nordeste, onde foram realizadas 600 entrevistas, 5,5 % para o estrato da Região Norte + Centro-Oeste onde foram realizadas 338 entrevistas e 5,5 % para o estrato da Região Sul, onde foram realizadas 329 entrevistas.

A Paraná Pesquisas encontra-se registrada no Conselho Regional de Estatística da 1ª, 2ª, 3ª, 4ª, 5ª, 6ª e 7ª Região sob o nº 3122/18. A amostra é representativa dos moradores das áreas pesquisadas e foi selecionada em três etapas. Na primeira etapa realizou-se um sorteio probabilístico dos municípios onde as entrevistas foram realizadas através do método PPT (Probabilidade Proporcional ao Tamanho), considerando a população eleitora com 16 anos ou mais residente nos municípios como base para essa seleção.

Na segunda etapa, fez-se um sorteio probabilístico dos setores censitários, onde as entrevistas foram realizadas, através do método PPT (Probabilidade Proporcional ao Tamanho), tomando a população eleitora de 16 anos ou mais residente nos setores como base para essa seleção. Na terceira etapa, a seleção dos entrevistados dentro do setor censitário, foi feita utilizando-se quotas amostrais proporcionais, em função das seguintes variáveis: sexo, faixa etária, escolaridade e nível econômico.

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