Autoridades espanholas suspeitam que Ricardo Teixeira , ex-presidente da CBF , e Sandro Rosell , ex-representante da Nike no Brasil e ex-presidente do Barcelona , estiveram envolvidos em um esquema de lavagem de dinheiro relacionado com os contratos entre a Seleção Brasileira e a empresa americana, que passou a patrocinar o time da CBF.
 
O caso foi conduzido pela Unidade de Delinquência Econômica e Fiscal, que concluiu que comissões ilegais avaliadas em US$ 26 milhões (R$ 97 milhões) foram pagas a Rosell por ter mediado o contrato entre a CBF e a Nike. 
 
Do valor total recebido pelo ex-dirigente catalão, hoje preso, Teixeira teria ficado com US$ 5 milhões (R$ 18,7 milhões).