Uma ajudinha a mais não faz mal para ninguém – pelo menos é o que diz um levantamento da plataforma Sexlog. Segundo a pesquisa mostrou, 78% dos brasileiros adoram usar brinquedos sexuais entre quatro paredes para apimentar o sexo. Contudo, 54,7% não têm os acessórios em casa, utilizando os do(a) companheiro(a).

 

Dados da Associação Brasileira das Empresas do Mercado Erótico e Sexual (Abeme) também revelam que o setor fatura mais de R$ 1 bilhão por ano, e as mulheres são as principais compradoras, correspondendo a 71% das pessoas adquirindo esse tipo de produto.

 

Os dados também ajudam a reforçar uma tendência mundial que tira os brinquedos sexuais do quarto: a dos sex toys minimalistas, os quais podem ser usados até na decoração do lar ou como acessórios em looks fashion.

 

Este objeto, da companhia Maude, poderia até se passar por um aromatizador de ambiente, daqueles que deixam um cheirinho bom, mas é um vibrador com três velocidades e carregador de bateria USB.

 

É importante lembrar que é preciso cuidado e atenção para manter a higiene dos produtos e não contrair doenças ou infecções, as quais podem ser causadas pela má manutenção dos brinquedos íntimos. Recomenda-se fazer a limpeza antes e depois de usar os sex toys.

 

A sexóloga Kamilla Barbosa orienta fazer a higienização com sabão neutro ou um pano limpo e úmido, passando álcool posteriormente, para tirar as bactérias. O armazenamento pode ser feito em sacos plásticos ou na caixa do produto.

 

Ela desaconselha compartilhar os brinquedos, a menos que seja com um parceiro fixo ou com o uso de camisinha, evitando-se o contato direto da genital com os objetos.